O acolhimento nos ícones da Cozinha Candanga

  • Henrique Marques de Almeida Rolim UDF/DF
  • Luiza Tamochunas Buscariolli Geraldes SENAC/DF
Palavras-chave: Gastronomia, Brasília; acolhimento; cozinha; tradição

Resumo

Brasília é uma cidade com 60 anos de vida e sem uma Gastronomia formada, mas, mesmo sem essa identidade gastronômica, encontramos alguns ícones reconhecidamente candangos que já estão inseridos na cozinha da capital. Beirute, Pizzaria Dom Bosco e Pastelaria Viçosa são identificados como ícones da cozinha candanga, e este artigo pretende analisar como é o acolhimento nestes espaços de Brasília.

 

Palavras-chave: Gastronomia, Brasília; acolhimento; cozinha; tradição.

Referências

AVENA, B. Turismo, Educação e Acolhimento - Um Novo Olhar. São Paulo: Editora Roca, 2006.
BEHR, N. BrasiliA-Z – Cidade Palavra. Brasíla: Editora Teixeira, 2014.
BERTRAN, P. História da Terra e do homem no Planalto Central: Eco-História do Distrito Federal. Brasília: Editora EDU-UNB, 2011.
CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015.
DORIA, C. A. Formação da Culinária Brasileira. São Paulo: Editora Três Estrelas, 2014.
FLANDRIN, J.; MONTANARI, M. História da Alimentação. 9ª Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 1998.
FONSECA, F. Beirute – O bar que inventamos. Brasília: Ed. Brasília, 2010.
MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Senac, 2008.
Publicado
2022-05-16
Edição
Seção
Artigos